Boatos, notícias falsas, fake news, mentiras… independentemente do termo utilizado, este é um fenômeno que sempre existiu e com certeza você já teve contato com ele através de alguma rede social. O que torna ainda mais importante, sobretudo para um estudante de jornalismo, detectar a veracidade de uma informação.
Apuração de uma informação
Recordemos que o principal trabalho de um jornalista, talvez isso resuma a nossa profissão, é a apuração de uma informação, a checagem da veracidade de um conteúdo. Eu particularmente adoro essa parte do jornalismo!
Pare e reflita antes de compartilhar
Um primeiro ponto a ser destacado é o seguinte: Nunca acredite em uma notícia assim que ela aparece. O bom jornalista é desconfiado e coloca em dúvida todas as informações recebidas. Compartilhe apenas aquilo que você tiver certeza que é verdadeiro.
Notícias falsas causam fortes reações emocionais
Isso nos leva a outro ponto importante: parar e refletir. Notícias falsas geralmente nos causam fortes reações emocionais, seja de surpresa ou até mesmo de repulsa. E é dessa forma que elas sobrevivem, pois a tendência é que sejam compartilhadas assim que são recebidas. Portanto, cuidado!
Notícias falsas reforçam nossas convicções
Notícias falsas muitas vezes circulam em nossas bolhas sociais, grupo de amigos que costumam ter as mesmas convicções e pensamentos que os nossos. Não é porque uma notícia reforça uma convicção minha, que ela é verdadeira. Desconfiar e apurar antes de compartilhar, essa é a regra fundamental que deve ser seguida.
Notícias falsas exigem que acreditemos nela
Desconfie das notícias que não fazem citações de documentos oficiais e não informam o processo de apuração seguido pelo jornalista. Indicar o caminho para que o leitor possa chegar diretamente às informações publicadas é muitas vezes sinal de veracidade. Notícias falsas exigem que você acredite nelas, sem oferecer qualquer tipo de garantia.
Desconfie de notícias publicadas no calor dos acontecimentos
Importante recordar que uma reportagem bem feita exige tempo de dedicação dos jornalistas envolvidos. Portanto, desconfie de notícias publicadas no calor dos acontecimentos.
Por Emílio Portugal Coutinho
Parabéns pela ‘Casa dos Focas’. É uma iniciativa muito incrível dividir seu conhecimento conosco.
Tenho algo construtivo para você:
No primeiro parágrafo, a palavra “independente”, está usada da forma errada de acordo com a construção do parágrafo. O correto é: independentemente (ato de não apresentar uma relação de dependência).
Abs,
Mateus,
Estudante de jornalismo.
Obrigado, Mateus! Foi um erro de falta de revisão mesmo. Valeu pela indicação. Já corrigimos. Ficamos felizes com o seu feedback e esperamos que curta bastante o nosso conteúdo. Sucesso para você! 😉
como eu queria escrever bem assim Mateus. rsrs